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Análise – Shiny

Shiny é um game plataforma indie brasileiro, desenvolvido pela Garage 227 e distribuído pela 1C Company, lançado na Steam em 31 de Agosto.

Seu nome é Kramer 227. Você se encontra no planeta Aurora, que está condenado a colidir com o sol em pouco tempo. Os humanos abandonaram o lugar e cabe a você salvar seus amigos robôs e abandonar Aurora antes da destruição iminente.

A história é simples e tocante: Kramer com ajuda da eletricidade deve ajudar seus colegas a reviver e fugir dali. O tempo é um fator presente tanto no enredo quanto no gameplay, tendo em vista que o protagonista tem uma bateria que deve ser restaurada em cada checkpoint em um tempo limite.

O personagem pula e liga os objetos que faltam energia. Uma premissa simples mas que a desenvolvedora Garage 227 executa de forma competente. De cara percebemos que se trata de um jogo conceitual, com uma história e trilhas sonora tocante, onde nosso objetivo é chegar do ponto A ao ponto B, restaurando a energia de plataformas, pontes e portas para passar, ajudando o máximo de amigos que conseguirmos.

O gameplay é fluído. Tivemos pequenos problemas com a câmera mas nada que fosse crítico para a experiência. Kramer pula de forma precisa o que é crucial para um jogo de plataforma.

Os gráficos estão bonitos, as texturas são firmes e os efeitos de luz o ponto forte, que unidos a já citada belíssima trilha sonora torna a experiência muito agradável.

Prós:

Contras:

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