Desenvolvido pela Nippon Ichi Software e distribuído pela NIS America, Prinny 1•2: Exploded and Reloaded é uma pedida interessante para o pessoal que curte ação side-scrolling e principalmente gosta do universo de Disgaea, jogo cujo qual o “mascote” é o protagonista de ambos os games dessa coletânea, dood!
O que temos no prato desta vez é um game de aventura 2D com muitas boas ideias mas que eu senti que não foram tão bem executadas… ou foram, talvez um masoquismo proposital, dood, chegarei lá em instantes.
Vamos começar que o jogo é um port de seu lançamento original para o console portátil da Sony, o PlayStation Portable, dood! Com melhorias significativas enquanto resolução, gráficos, controles e tempo de carregamento das fases, estes acabam sendo atrativos em peso para quem não pode experimentar o jogo na época de seu lançamento, agora para o PlayStation 4 e Nintendo Switch.
Jogos que por si só já davam para arrancar diversos sorrisos pela quantidade de aleatoriedade e alívios cômicos do game, do início ao fim, dood!
Cada um desses jogos não tem mais que 10 horas de duração (talvez um pouco mais), um tempo bem bom para se concluir um jogo desse gênero, o negócio é que temos bastante replay enquanto mudamos a dificuldade dos estágios, muita coisa na estrutura das fases e inimigos mudam conforme a opção que escolhemos ali, ideal que seja assim pois acabamos não nos enjoando da repetitividade, dood.
Vale salientar que em ambos os jogos temos um total de 999 vidas disponíveis, ao zerar todas elas, o progresso do game é anulado pra valer, sendo necessário recomeçar do 0, dood!
Realisticamente falando, ao menos que role muito exagero por parte do jogador, é normal que zeremos ambos com cerca de 700 vidas sobrando, ou um pouco menos dependendo do quão bem você consegue se acostumar com os pulos dos Prinnies, seu pior inimigo.
A quantidade enorme de check-points nas fases colaboram bastante para que essa estatística não se reduza tão ligeiramente assim, então por favor não se importem tanto com essa pira de planejar tudo para não acabar as vidas, isso simplesmente não acontece.
Já sabemos que são jogos de aventura e plataforma 2D, de lado, vide o termo side-scrolling, onde podemos fazer de tudo; pular (e não podermos nos guiar no ar, dood! Porém temos um pulo duplo que podemos mudar a direção caso haja demanda para isso, ufa dood!), correr, atacar com nossas espadinhas, pular e soltar projéteis contra os inimigos e também, não menos importante, podemos executar uma bundada também.
Bundada cujo habilidade é de suma importância pois ela além de ativar os checkpoints, elas quebram os escudos dos chefes para que possamos causar um dano considerável neles, ainda bem, dood!
O que podemos esperar do jogo? 10 fases brutalmente dificeis por jogo, uma jogabilidade meio pesada com escolhas de controle na hora dos saltos que deixam a desejar um pouco, dublagem e trilha sonora de primeiríssima qualidade, sério, dood! É demais.
Mas também há outras 6 variações de cada uma das 6 primeiras fases, dependendo da hora do dia em que você entra nelas, além de outras 10 fases de bônus durante o modo Asagi (Conteúdo extra do segundo game após finaliza-lo) e, finalmente, há a Martial Tower, uma dungeon opcionais com mais dois outros chefes que você pode desbloquear com mais estágios, dood.
Concluindo, eu gostei, não tem muito o que reclamar já que esse é precisamente o tipo de jogo que eu curto bastante, apesar de eu ter odiado os saltos, que desgrameira.
Só vou lembrar que é um port, um jogo de PSP para se jogar nos equipamentos de hoje, para muita gente pode ter envelhecido mal, mas para mim é um pacotão de diversão regados a muito humor, batalhas eletrizantes e uma pitadinha de ódio e raiva, dood!
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- Fases bem montadas.
- Desafio na medida.
Dublagem e trilha sonora de primeira.
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- Os controles não são tão intuitivos.
- Os pulos são complicados e posicionar.
- Não tem um auto-save.
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