Análise – Strider
Quem tem mais de 30 anos e viveu a era dos Arcades e Mega Drive deve conhecer Strider, game que empolgou jogadores no final dos anos 80/início dos anos 90 com gráficos e desafios empolgantes para a época.
O título, já disponível para Xbox 360, Xbox One, Playstation 3, Playstation 4 e PC é uma visita ao game que originou a série, adicionando diversos elementos de franquias consagradas como Castlevania e Metroid (o famoso “Metroidvania”). Originalmente lançado em 1989, Strider continua sendo uma das mais adoradas franquias da Capcom.
A franquia teve uma sequência oficial lançada para Arcades e PSone e outra, não oficial, lançada pela US Gold para o Mega Drive.
História
O jogo conta a história de Hiryu, o mais jovem dentre os ninjas Strider a chegar na classe “Super A”. Strider Hiryu recebe ordens para invadir a cidade de Kazakh e assassinar Grandmaster Meio, o ditador supremo da Terra, que mergulhou a humanidade em uma era de caos absoluto. O enredo é leve e nada complexo, com todos os diálogos em inglês (sem dublagem PTBR).
Uma das principais mudanças no game é o sistema em que cidade de Kazakh é apresentada, com uma estrutura interconectada que lembra muito games como Castlevania: Symphony of the Night, Super Metroid e até a versão NES de Strider. Itens de upgrade, como power ups de life e plasma energy, fazendo você ficar atendo a todo momento.
Há também uma rápida homenagem ao título original da franquia logo no início do game.
Gráficos
A engine utilizada pela Double Helix e Capcom Osaka passa a leve impressão de um background com efeitos cel shading. No gameplay que realizamos nas plataformas Playstation 3 e Xbox One, o game rodou liso e sem quedas de frame.
Caso tenha interesse nos dados técnicos de cada versão, as versões Xbox 360 e Playstation 3 rodam o game em 720p à 30 frames por segundo. Para o Xbox One e Playstation 4, o visual foi ampliado graças ao poder destas plataformas e possibilitaram o game em 1080p à 60 frames por segundo.
Música – Efeitos Sonoros
Strider conta com uma trilha sonora frenética, com remixes das principais faixas de Strider e Strider 2, que irão mexer com seu subconsciente retro gamer.
No quesito de efeitos sonoros, você vai reconhecer o efeito sonoro da Cypher assim que apertar os botões de ataque em meio ao som da forte nevasca ou da chuva de lasers e escudos voando contra Hiryu.
Gameplay
A jogabilidade deste novo Strider é rápida, para não dizer extremamente frenética, fruto de um grande trabalho envolvendo a equipe de Capcom Osaka e os desenvolvedores da Double Helix. O sistema de controle é ultra sensível, com opções de combate incrivelmente satisfatórias em cada embate durante corridas, escaladas e travessias pendurado pelas estruturas do cenário.
Hiryu conta com um arsenal de possibilidades para ataque, com 3 variações para sua Cypher original (Reflect – Burst – Magnetic). Cada uma possui poderes que irão auxiliar Hiryu na exploração da cidade de Kazakh, destravando portas e destruindo escudos/armaduras das tropas de Grandmaster Meio.
Há ainda o suporte de 3 tipos de Options, robôs especiais com características especificas para cada situação.
A Option A: Satellite cria 2 bolas de energia que começam a circula o corpo de Hiryu de ataques. Ela também pode ser utilizada em padrão de ataque, resultando no famoso Ouroboros!
Para a Option B: Panther, Hiryu ganha o auxilio de uma veloz e poderosa pantera, capaz de abrir caminho no meio de vários inimigos. Por último, a Option C: Eagle apresenta uma águia que libera uma pequena chuva de bombas, perfeita para distrair inimigos e na realização de ataques rápidos.
Um game a altura dos “Striders”
Para quem curte o personagem, a franquia e o estilo “Metroidvania” proporcionado, Strider é uma compra mais do que obrigatória, oferecendo ao velho clássico uma roupagem atualizada, desafiadora e recheada de extras sem a necessidade de DLC’s!
Roupas, cores e novos modos já estão incluídos no game esperando apenas que você obtenha determinado objetivo.
Galeria de imagens:
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Its amazing that new cotennt is still being discovered in these games. The Chun Li and Magneto combos are head and shoulders above the rest though IMO, and being in the beginning I felt they set a false tone to the video. The Dr. Doom combo was kinda cool because it made me want to yell FOOT DI-FOOT DIVE.