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27, ago 2019
Impressões de Monster Hunter World: Iceborne

Monster Hunter World: Iceborne é uma expansão do Action RPG e será lançada para PS4 e Xbox no mês que vem. Desenvolvido e publicado pela CAPCOM e embora seja “apenas” uma expansão promete ser um dos maiores e melhores lançamentos de 2019.

EXPANDINDO HORIZONTES

No começo desse mês ano a equipe da vgBR foi convidada para um teste na Capcom Unity do Brasil, em São Paulo, para poder experimentar essa gloriosa expansão e sentir o que estava por vir no game. No final fomos abençoados e agraciados com a versão final do game no mesmo dia.

Em Iceborne os jogadores irão retomar a história a partir do fim do game base e continuar na sua caçada por mais criaturas e grindar seu caminho até a glória no novíssimo Master Rank.

Logo de cara você será apresentado a uma nova área, novos monstros e inclusive a novas mecânicas de jogo. Seguindo a linha do que era visto nas versões Ultimate dos jogos de 3DS, Iceborne não faz feio e de cara apresenta diversas novidades e um jogo que estará cheio de surpresas. Tenho certeza absoluta que as novidades vão agradar bastante quem espera esta expansão desde seu anuncio no final do ano passado.

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UMA FAUNA FORMADA POR PEQUENOS ANIMAIS

Para mim, MHW é um dos melhores jogos que joguei nessa geração e efetivamente um dos que mais tenho horas dentre os que joguei nessa gen. Talvez eu tenha uma opinião que possa ser considerada biased, mas isso não é um problema já que o mantra e a palavra tem que ser disseminada no ocidente: Monster Hunter é VIDA.

Indo ao que interessa, a versão que estamos jogando é de PS4 e de cara se percebe que a performance do game e os gráficos estão melhores do que nunca. A nova área gélida trás novos ares ao game e inclusive apresenta uma nova mecânica de navegação utilizando um novo item, que terá várias utilidades no game.

Os loadings não parecem ter melhorado e ainda ficam muito abaixo da versão do PC. Eu não sei se meu olho está treinado mas eu joguei MHW no PS4 Vanilla e não avancei tanto na versão de PC, mas ter a possibilidade de rodar o game com taxas de quadro superiores me trouxe uma nova dinâmica ao game e muito mais precisão nos comandos, inclusive deixou o jogo mais “fácil”.

Na CAPCOM pudemos lutar contra dois monstros, um deles é uma variação gélida do Jyuratodus e Lavasioth, o Beotodus, que achei bem mais complicado que seus irmãos de raça. O outro monstro, Banbaro, é novo e nunca havia sido apresentado na série anteriormente e trás uma luta diferente e bem interessante, que nós fez tomar alguns Gameovers passar vergonha no escritório da CAPCOM.

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Os principais pontos, que são a mecânica de jogo e a ambientação, evoluíram, estão ainda mais interessantes e com mais possibilidades espetaculares. Os cenários novos estão bastante diversificados e condizentes com a ambientação. O visual dos novos monstros está espetacular, inclusive das novas armaduras e armas, sem falar na melhoria nos gráficos que tive no PS4 Pro, realçando ainda mais essas qualidades.

Tudo isso dito, acredito que para quem não jogou MHW, Iceborne vai se tornar a versão definitiva não só porque é a maior disponível, mas também por adicionar conteúdo para caralho ao jogo base. Monster Hunter não é uma série simples de entender, mas aqueles que abrirem sua mente e se dedicarem um pouco, terão uma das melhores séries que os videogames tem a oferecer.

Fiquem ligados na vgbr.com e aguardem nosso review no dia 04/09.

Danilo Moreira
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