Impressões de Monster Hunter World: Iceborne
Monster Hunter World: Iceborne é uma expansão do Action RPG e será lançada para PS4 e Xbox no mês que vem. Desenvolvido e publicado pela CAPCOM e embora seja “apenas” uma expansão promete ser um dos maiores e melhores lançamentos de 2019.
EXPANDINDO HORIZONTES
No começo desse mês ano a equipe da vgBR foi convidada para um teste na Capcom Unity do Brasil, em São Paulo, para poder experimentar essa gloriosa expansão e sentir o que estava por vir no game. No final fomos abençoados e agraciados com a versão final do game no mesmo dia.
Em Iceborne os jogadores irão retomar a história a partir do fim do game base e continuar na sua caçada por mais criaturas e grindar seu caminho até a glória no novíssimo Master Rank.
Logo de cara você será apresentado a uma nova área, novos monstros e inclusive a novas mecânicas de jogo. Seguindo a linha do que era visto nas versões Ultimate dos jogos de 3DS, Iceborne não faz feio e de cara apresenta diversas novidades e um jogo que estará cheio de surpresas. Tenho certeza absoluta que as novidades vão agradar bastante quem espera esta expansão desde seu anuncio no final do ano passado.
UMA FAUNA FORMADA POR PEQUENOS ANIMAIS
Para mim, MHW é um dos melhores jogos que joguei nessa geração e efetivamente um dos que mais tenho horas dentre os que joguei nessa gen. Talvez eu tenha uma opinião que possa ser considerada biased, mas isso não é um problema já que o mantra e a palavra tem que ser disseminada no ocidente: Monster Hunter é VIDA.
Indo ao que interessa, a versão que estamos jogando é de PS4 e de cara se percebe que a performance do game e os gráficos estão melhores do que nunca. A nova área gélida trás novos ares ao game e inclusive apresenta uma nova mecânica de navegação utilizando um novo item, que terá várias utilidades no game.
Os loadings não parecem ter melhorado e ainda ficam muito abaixo da versão do PC. Eu não sei se meu olho está treinado mas eu joguei MHW no PS4 Vanilla e não avancei tanto na versão de PC, mas ter a possibilidade de rodar o game com taxas de quadro superiores me trouxe uma nova dinâmica ao game e muito mais precisão nos comandos, inclusive deixou o jogo mais “fácil”.
Na CAPCOM pudemos lutar contra dois monstros, um deles é uma variação gélida do Jyuratodus e Lavasioth, o Beotodus, que achei bem mais complicado que seus irmãos de raça. O outro monstro, Banbaro, é novo e nunca havia sido apresentado na série anteriormente e trás uma luta diferente e bem interessante, que nós fez tomar alguns Gameovers passar vergonha no escritório da CAPCOM.
Os principais pontos, que são a mecânica de jogo e a ambientação, evoluíram, estão ainda mais interessantes e com mais possibilidades espetaculares. Os cenários novos estão bastante diversificados e condizentes com a ambientação. O visual dos novos monstros está espetacular, inclusive das novas armaduras e armas, sem falar na melhoria nos gráficos que tive no PS4 Pro, realçando ainda mais essas qualidades.
Tudo isso dito, acredito que para quem não jogou MHW, Iceborne vai se tornar a versão definitiva não só porque é a maior disponível, mas também por adicionar conteúdo para caralho ao jogo base. Monster Hunter não é uma série simples de entender, mas aqueles que abrirem sua mente e se dedicarem um pouco, terão uma das melhores séries que os videogames tem a oferecer.
Fiquem ligados na vgbr.com e aguardem nosso review no dia 04/09.
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